Deputado do PSD da Bahia foi indicado para a função de analisar e propor ajustes nos recursos destinados aos Ministérios do setor. Ele terá protagonismo na definição de verbas para o Plano Safra e o Pronaf.
O deputado Diego Coronel (PSD-BA) foi indicado para a importante função de relator setorial da Lei Orçamentária de 2026 na Comissão Mista do Orçamento (CMO). O parlamentar será o responsável por analisar detalhadamente os recursos destinados aos setores de Agricultura, Desenvolvimento Agrário e Pesca.
A indicação confere a Diego Coronel um papel de protagonismo na construção das políticas públicas que impactam diretamente o agronegócio, a agricultura familiar e a segurança alimentar do País.
O deputado afirmou que avaliará com atenção os recursos destinados às pastas, que são atualmente comandadas por líderes do PSD: o ex-deputado federal André de Paula, no Ministério da Pesca e Aquicultura, e o senador licenciado do Mato Grosso Carlos Fávaro, no Ministério da Agricultura e Pecuária.
“Ao conduzir a relatoria do Orçamento em Agricultura, Desenvolvimento Agrário e Pesca, reafirmamos o papel do PSD como partido que une técnica e sensibilidade social para fazer o recurso público chegar a quem produz, alimenta e gera emprego no País”, declarou Diego Coronel.
Diálogo e Políticas Estratégicas
O papel de relator setorial exige amplo diálogo com os diferentes stakeholders e atenção aos ajustes necessários nos recursos previstos para políticas públicas estratégicas que impulsionam o setor, tais como:
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Plano-Safra: O principal instrumento de crédito e fomento ao agronegócio.
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Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf): Essencial para o desenvolvimento social e a inclusão no campo.
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Seguro-defeso: Destinado a pescadores artesanais durante o período de reprodução das espécies.
Caberá a Diego Coronel destinar os recursos provenientes das emendas parlamentares direcionadas ao setor. O objetivo é garantir o equilíbrio entre investimento produtivo, inovação tecnológica e inclusão social no meio rural e pesqueiro, priorizando a eficiência do gasto público.