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SENADO: Zenaide defende benefícios a vítimas de violência

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14/10/2025 14:42h

SENADO: Zenaide defende benefícios a vítimas de violência

Senadora do PSD-RN requer à Câmara votação de quatro projetos que apresentou em defesa da mulher, que buscam garantir emprego, renda e punição mais dura para agressores.

Em um pronunciamento veemente no Plenário do Senado, a senadora Zenaide Maia (PSD-RN) cobrou a Câmara dos Deputados para que retire da pauta e vote imediatamente ao menos quatro projetos de sua autoria ou relatoria em defesa das mulheres brasileiras vítimas de violência doméstica e familiar e em situação de vulnerabilidade social.

As propostas, que já foram aprovadas no Senado, envolvem um pacote de medidas essenciais para a autonomia e segurança das vítimas:

  1. Criação de vagas de emprego específicas para essas brasileiras.

  2. Inclusão prioritária no programa federal de transferência de renda Bolsa Família.

  3. Justiça mais rápida com um único juiz decidindo todos os pedidos da mulher (celeridade processual).

  4. Punição mais rigorosa para os agressores.

Trata-se de propostas de lei já aprovadas no Senado e que há tempos aguardam deliberação da Câmara, o que, segundo a senadora, depende de vontade política das lideranças partidárias e da Mesa Diretora da Casa.

“Sou autora e relatora de quatro propostas que protegem a vida das vítimas de violência e lhes permite ter emprego, Bolsa Família, Justiça rápida e pena mais dura para o criminoso agressor. Estou pedindo sensibilidade política e cobrando que a Câmara os vote o quanto antes, para tornarmos lei essas políticas em defesa de mulheres vítimas de violência”, afirmou Zenaide, ressaltando o papel do Congresso na proteção social.

(Veja o vídeo: “Acorda, Congresso! Zenaide vai à tribuna cobrar aprovação de leis paradas em defesa das mulheres”)

Com a experiência de ter socorrido, como médica em hospital público, mulheres gravemente feridas pelo companheiro, a senadora argumentou que o País precisa adotar políticas não apenas punitivas, mas sobretudo preventivas, com foco em educação e com orçamento público destinado à proteção das mulheres. A urgência na votação dessas matérias é crucial para dar efetividade à Lei Maria da Penha e reduzir os altos índices de feminicídio e violência no país.

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